Infantil 4A explora o abacaxi fazendo analogia com a conduta
Para conversar sobre as boas condutas que devemos ter com os amigos e evitar os pensamentos espinhosos (desagradáveis), as professoras do Infantil 4A, Viviann Waleska e Bruna Patrícia, junto ao Serviço de Orientação (SOE), convidaram um casal de pais para realizarem uma atividade com as crianças.
Inicialmente, elas fizeram uma roda de conversa, preparando os alunos para realizar a atividade em outro ambiente do Colégio – a Cozinha Pedagógica. Foram recordadas as atividades já realizadas lá, como as cestas de frutas (comparando as diferenças físicas e psicológicas), o baú das fotos (a unidade da turma e suas diferenças), a fruta mexerica (como é bom sermos unidos como os gomos da mexerica), e neste dia era a vez do abacaxi (pensamentos negativos, ásperos e positivos, doces).
Todos ouviram atentamente o que o casal trouxe sobre as características da fruta. Com a colaboração da família, oferecemos a fruta abacaxi para que todos tivessem a oportunidade de sentir a textura áspera da casca, se tem espinhos e qual era a sensação de tocá-los.
As professoras fizeram uma intervenção com o objetivo de fazerem uma analogia da casca com a nossa conduta: “será que em alguns momentos, ao ficarmos desatentos, nossas atitudes não se parecem com essa casca áspera, incomodando os amigos? Será que assim mostramos ser amigos e agradável a nossa companhia? E como poderíamos fazer para que fôssemos agradáveis?”.
A atividade foi culminada com um delicioso suco de abacaxi com hortelã preparada pelo casal de pais convidados e com o registro em cartaz feito pelas crianças, juntamente com as famílias, sobre o valor das boas condutas.
“Ao realizar essa atividade com o Infantil 4A senti a alegria de ver a valentia e o esforço que cada um teve frente aos seus desafios de ouvir atentamente o que estava sendo manifestado, de experimentar o suco, de fazer com gosto a atividade do cartaz e, em muitos momentos do dia a dia na salinha, poder observar como iam sendo capazes de identificar os pensamentos espinhosos em si mesmos ou nas condutas de outros”, manifestaram as professoras.