Ao explorar a capa de um livro com as crianças, as professoras Dayanna Gomes e Viviann Waleska indagaram sobre a função de um ilustrador. Elas contaram que no Colégio havia uma professora que também gostava de ilustrar e que desenhava muito bem, o que despertou o interesse dos pequenos. Logo começaram a perguntar quem era essa professora e que gostariam de conhecê-la.

Para aproveitar a oportunidade da visita e explorar a leitura e a escrita, as crianças confeccionaram um convite à professora Maria Beatriz; cada uma fez um belo desenho para ilustrar e embelezar o trabalho.

Sem demora a turma recebeu um recadinho da professora como resposta ao convite que lhe fizeram. O bilhete foi colado no quadro e as docentes da turma não disseram nada com o objetivo de que os alunos percebessem sua presença naturalmente. Assim seria explorada, mais uma vez, a leitura através de uma oportunidade real e significativa. Logo começaram a perguntar o que estava colado no quadro e levantaram hipóteses sobre que estava escrito. A professora então convidou uma colega da turma para ler o bilhete e todos ficaram muito contentes com a resposta da convidada.

Chegou o tão esperado dia e as crianças tiveram a oportunidade, além de conhecer a professora Maria Beatriz, de aprender a utilizar a aquarela em papel couchê, de recordar do pensamento de bem que Deus teve ao criar a natureza com tantas cores e belezas e que elas poderiam, como forma de gratidão, realizar suas pinturas com muito gosto, empenho e cores variadas.

Segundo as professoras, as crianças demonstraram muito interesse antes, durante e depois da atividade com a professora Beatriz. O papel couchê foi uma estimulante descoberta, assim como a história de alguém que faz algo com gosto.

“Foi divertido pintar com aquarela”. Caetano Steves

“Foi muito legal e me ensinou a desenhar”. Enzo Aragão

“Eu aprendi a desenhar uma coisa nova”. Marina Guimarães

“A atividade foi muito boa, muito importante e eu queria que tivesse de novo amanhã”. João Reis

“Essa foi a melhor atividade de todas”. Fernando Fleury