A turma do 3º Ano teve a oportunidade de ver a peça Cabeça Oca no mundo de Cora Coralina, no Teatro Madre Esperança Garrido. Assim, aprendeu um pouquinho da história de Cora Coralina. A peça era composta pelos seguintes personagens: Cabeça Oca, Pião, Mariana, Empadinha (cachorrinho), a mãe e pai do Cabeça Oca. Eles se aventuram em uma busca de informações sobre a poetisa Cora Coralina, uma vez que a professora havia solicitado um trabalho sobre a vida da autora.

De acordo com as professoras, as crianças ficaram muito entusiasmadas com a peça e em alguns momentos os personagens cantaram várias músicas sobre a cidade de Cora Coralina e sobre as comidas típicas da cidade Goiás.

A atividade oportunizou aprender sobre a vida da poetisa Cora Coralina e conhecer alguns poemas criados por ela, podendo valorizar e seguir o seu exemplo capacitando-nos em leituras, com o objetivo de despertar sensibilidade na criação dos poemas.

Confira o depoimento de alguns alunos:

“Eu achei interessante e bem legal a peça que fala sobre a Cora Coralina, porque eu não sabia sobre a vida dela. A peça conta onde ela morou, que foi em Goiás Velho, agora conhecida como Cidade de Goiás, fala também que quando ela se casou, ela passou 20 anos em São Paulo. A Cora Coralina, fazia muitos doces e comidas goianas como o empadão. Ela era escritora e escrevia poemas. O primeiro livro que ela escreveu, ela tinha 14 anos, mas o primeiro livro a ser publicado foi quando ela estava com 75 anos.” Nathália Beatriz

“Eu achei bom ter ido ver a peça sobre Cora Coralina, porque ela ensinou sobre a vida dela. Na peça, eu aprendi com quantos anos a Cora Coralina começou a escrever livros, que o nome dela não era Cora Coralina, mas sim Ana Lins dos Guimarães e que Cora Coralina significa “coração vermelho”. A parte que eu mais gostei, foi quando ela contou que seu primeiro livro foi escrito aos 14 anos. Além de escritora, ela era doceira e seu doce preferido era o doce de abóbora.” Samuel Rebouças

“Adorei conhecer essa história, agora quero até comprar o livro para saber os detalhes e em que o autor se inspirou para criar esta peça tão bonitinha!” Matheus Castro