3º Ano promove estudo sobre boas condutas
As crianças do 3º Ano estavam apresentando algumas dificuldades de convivência. Como forma de estimulá-las a superar estes desentendimentos, a professora Nadja Ali Oliveira Costa apresentou o conto Jogo da Mancha. A história foi contada sem o final, pois as crianças descobririam o desfecho através da realização de um jogo.
As crianças estudaram o conto, levantaram as regras do jogo e partiram para sua realização. Durante o jogo as crianças foram divididas em dois times. Um pintou as mãos de vermelho e o outro de azul. Um time tinha como objetivo carimbar com as mãos os componentes do time adversário. No final, o time que tivesse menos carimbadas seria o vencedor.
No final da partida, as crianças puderam compreender que mais importante que sair carimbando era se defender das carimbadas, pois esta seria a melhor forma de colaborar com o próprio time. Já que quem se preocupou em apenas carimbar, ficou mais propenso a levar carimbadas, pois o foco não estava em se defender. Esta conclusão fez com que compreendessem bem a moral da história estudada que era a seguinte: “A moral deste jogo decorria das palavras que depois o instrutor lhes dirigia, quando, chamando a todos, lhes dizia que igual coisa podia acontecer em suas vidas se não usassem da mesma atividade e destreza para evitar serem alcançados pelas mãos do vício e do mal, assinalando a mente e o coração como os alvos mais expostos à ação dos pensamentos e sentimentos, dos quais o homem devia cuidar muito, selecionando uns e enobrecendo os outros.”
A atividade culminou com um delicioso banho de mangueira e com um registro no caderno sobre a importância de ter destreza para defender a mente e o coração das influências negativas. Favorecendo assim, o cultivo de defesas mentais e de uma boa convivência não só com os colegas da escola, mas com todos os seres de suas convivências.
“Eu achei o Jogo da Mancha muito criativo! Gostei muito de realizá-lo. Com ele aprendi que devo aprender a me defender dos pensamentos do mal.” Mariana Agostine
“Gostei bastante do Jogo da Mancha! Foi bom descobrir como era o jogo na realidade. Eu pensava que ele era de um jeito e quando joguei vi que era de outro. Aprendi que devo aprender a defender minha mente dos pensamentos do mal e tentar ter muitas condutas do bem.” Vítor Mulero