Os desafios foram de comandar um robô, fazendo-o movimentar-se em espaço determinado e seguir uma sequência de numerais, com representação escrita, numérica e simbólica. Outros desafios exigiram interpretação de algoritmos emitidos via comando de voz, havendo revezamento das crianças entre painel de “aluno-programador” e “aluno-robô”.

Os alunos foram estimulados a usar a observação atenta e a paciência em aguardar a vez; interagiram de forma saudável, prontificando-se a ajudar os que manifestavam necessidade.

Algumas de suas manifestações:

“Não consigo levar o Beetbot na colmeia, preciso de ajuda. Professora, você pode me ajudar?” - A docente explicou que chamaria os colegas de seu grupo, explicando novamente a sequência, e indicando que tentariam pensar juntos. Depois de um tempo, o grupo comemorou a montagem da programação!

“Ela não entendeu. Posso explicar para ela.” - O colega colaborou e foi realizando junto com a amiga.

“Adoro robôs! Quero aprender tudo!”

Desafios enfrentados, uns ajudando os outros, favorecendo o sentimento de generosidade, tão necessário à convivência humana!